Literatura (d)e viagens no período dos fascismos: O Estado, a viagem e a literatura no contexto luso-alemão (1933-45)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ibam.16.2016.63.169-192Palabras clave:
Literatura de viagens, Propaganda, Fascismo, Nazismo, SalazarismoResumen
Os regimes ditatoriais tendem a ter uma relação contraditória com a viagem. Por um lado promovem-na, com intuitos propagandísticos, por outro lado limitam-na, com receio dos efeitos fracturantes que dela possam advir para a estabilidade das auto- e hetero-percepções do Estado.
Partindo da grande diversidade de livros de viagens alemães sobre Portugal e portugueses sobre a Alemanha publicados durante o período nazi, o artigo procura reflectir sobre a complexa teia relacional em que a viagem, a literatura e o Estado então se vêem envolvidos. É dada especial atenção aos livros de Friedrich Sieburg (Neues Portugal, 1937) e de Gerhard Pommeranz-Liedtke e Gertrud Richert (Portugal, aufstrebender Staat am Atlantik, 1939).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
La publicación en IBEROAMERIANA no tiene ningún coste para autoras y autores.
Autoras y autores conservan sus derechos de autoría y transfieren a la revista el derecho a la primera publicación así como el derecho ilimitado no exclusivo a reproducir y destribuir la contribución en la versión aceptada por IBEROAMERICANA.
Los contenidos de la edición electrónica se encuentran bajo la licencia Creative Commons Atribución/Reconocimiento-CompartirIgual 4.0 Internacional (CC BY-SA 4.0).