Direitos Humanos, Revolução Cubana e a Guerra Fria Interamericana (1959-1963)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ibam.24.2024.85.209-232Palabras clave:
Direitos Humanos, Cuba, Comissão Interamericana de Direitos Humanos, OEA, Guerra Fria InteramericanaResumen
A turbulenta relação entre o regime revolucionário cubano e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ambos instituídos em 1959, apresenta questões importantes sobre a apropriação dos Direitos Humanos nas Américas e a institucionalização do novo governo. A dimensão continental do triunfo revolucionário em Cuba abrangeu um inicial apoio à defesa dos Direitos Humanos e à Comissão. Porém, as acusações de violação dos Direitos Humanos e a forma como a CIDH se opôs aos desígnios revolucionários tensionaram as relações, que culminaram com o rompimento. A análise transnacional desse período foi feita em diálogo com a historiografia sobre os Direitos Humanos, a Guerra Fria Interamericana e do regime cubano, valendo-se de fontes de distintos arquivos nas Américas e considerando os impasses sobre a soberania dos Estados Nacionais, as relações interamericanas, a Democracia Liberal e o Comunismo.
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