“Heróicas virtudes e escritos que as publiquem”. D. Quixote nos papéis da Restauração
DOI:
https://doi.org/10.18441/ibam.7.2007.28.117-136Palabras clave:
Heróicas virtudes, D. Quixote, Portugal, España, RestauraçãoResumen
Se a fixação por escrito das “heróicas virtudes” dos portugueses e a sua divulgação impressa podiam ser consideradas então, nas palavras dos censores que autorizaram a impressão da obra em 1631, uma tarefa “curiosa”, “gostosa” e capaz de dar “consolação aos naturais deste Reyno”, a partir de 1 de Dezembro de 1640 tornou-se numa necessidade: ao recém aclamado rei de Portugal não bastava o apoio de um grupo de partidários, por muito representativo, numeroso e capaz de mobilizar outros grupos que este pudesse ser. Para sobreviver como reino, a monarquia encabeçada por D. João IV necessitava de legitimação e de reconhecimento dentro e fora do território português.Descargas
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