Aproximación tipológica a las lenguas indígenas del Gran Chaco. Rasgos compartidos entre toba (familia guaycurú) y maká (familia mataco-mataguayo)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v28i0.183-225Palavras-chave:
Etnolingüística, toba, maká, Gran Chaco, Argentina, Paraguay, siglos XX-XXIResumo
En este trabajo se analizan y comparan algunos rasgos morfosintácticos y léxicos de dos lenguas indígenas de la región del Gran Chaco pertenecientes a diferentes familias lingüísticas: toba (familia guaycurú) y maká (familia mataco-mataguaya). Los rasgos examinados son: a) orden de los constituyentes, b) posesión y alineamiento de persona, c) clasificación nominal y deixis y d) negación. El análisis muestra que existen evidentes similitudes estructurales y funcionales entre las lenguas estudiadas. Las preguntas que surgen a partir del análisis y la comparación de los datos de las lenguas toba y maká son las siguientes: ¿Cuál es la hipótesis más adecuada para explicar qué lenguas pertenecientes a distintas familias lingüísticas presenten perfiles tipológicos semejantes? ¿Existe una única explicación o las semejanzas pueden deberse a una combinación de factores? Y ¿qué semejanzas son más proclives a ser explicadas por causas universales o relaciones genéticas entre las lenguas y cuáles son más claramente atribuibles al contacto entre lenguas y al entorno cultural y ecológico de sus hablantes? Los datos analizados van en la dirección de la propuesta de Aikhenvald (2006, citando Owens 1996) por la cual la semejanza de paradigmas flexionales, de léxico básico y de estructuras sintácticas constituiría un índice claro de las relaciones genéticas entre las lenguas mientras que la similitud entre fenómenos pragmáticos parecería ser más bien consecuencia de la proximidad geográfica y el contacto entre lenguas.Downloads
Publicado
2011-01-01
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Secção
Dossier 2
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