El problema del tiempo en los estudios huaxtequistas
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v30i0.119-141Palavras-chave:
Tiempo, Huasteca, arqueología, lingüística, cronología, México, PostclásicoResumo
La esquina noreste de Mesoamérica se conoce históricamente como la región huasteca. Durante la época prehispánica un conjunto distintivo de expresiones artísticas ha caracterizado esta área. Esculturas de piedra y vasijas de cerámica son los objetos más prominentes para definir la región arqueológicamente. Sin embargo, la mayoría de estos hallazgos provienen durante ya más de un siglo de actividades de saqueo y de excavaciones incontroladas. En este artículo se analizan las maneras en que las diferentes nociones del tiempo han constituido una cuestión problemática para el estudio de la historia de la cultura huasteca. Las dificultades son de carácter emic y etic. Desde el punto de vista etic analizamos cómo las disciplinas históricas identificaron la presencia huasteca en la región a través de restos arqueológicos y de patrones lingüísticos. Desde el punto de vista emic se discute la evidencia de concepciones del tiempo desarrolladas y utilizadas por los antiguos pobladores, por ejemplo, puntos de observación astronómica y registros calendáricos. En este panorama de los estudios huastequistas sobre el tema del tiempo surgen más preguntas que respuestas.Downloads
Publicado
2013-01-01
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Dossier
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