El pecado en la lengua tarasca (purépecha): Conceptos para la confesión en el sexto mandamiento del confesionario de fray Ángel Serra (1697)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v35i2.151-173Palavras-chave:
México, confesionario, sexto mandamiento, pecados sexuales, lengua tarasca, siglo XVIIIResumo
En la época colonial los frailes se afanaron por enseñar los preceptos de la religión católica a la población originaria del antiguo imperio tarasco de la Nueva España. A más de un siglo de distancia, el franciscano fray Ángel Serra publica su confesionario cuya versión castellana y tarasca del sexto mandamiento ilustra las dificultades que enfrentaron. El confesionario que se publica en 1697, y se reimprime en 1731, ofrece la posibilidad de comparar las expresiones que implementaron para obtener del confitente tarasco la confesión del pecado ‘no fornicarás’. Este estudio se enfoca en la nomenclatura tarasca que se utiliza en lugar del término castellano ‘pecado’. El análisis semántico muestra el uso de la acuñación thauacurita para ‘pecado’ así como la preferencia por sustituir el término castellano ‘pecado’ por la descripción de la actividad pecaminosa.Downloads
Publicado
2018-12-17
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Dossier
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