La presencia puquina en el aimara y en el quechua: aspectos léxicos y gramaticales
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v37i1.129-153Palavras-chave:
puquinismos, sustrato, onomástica, lenición consonántica, rotacismo, lateralización, apócope, Pucará, Formativo TardíoResumo
Salvo en la onomástica, es muy raro encontrar en nuestras lenguas andinas vigentes la presencia de elementos gramaticales de los idiomas a los que desplazaron. En efecto, en relación con el aimara y el quechua, los conocimientos sincrónicos y diacrónicos que tenemos de ellos, no han permitido descubrir a la fecha, como parte de su constitución orgánica, elementos gramaticales atribuibles a una lengua de sustrato, en este caso el puquina. Extrañaba, en tal sentido, que de una lengua de civilización tan importante como la de Pucará y Tiahuanaco, y posteriormente vehículo idiomático de los fundadores míticos del imperio incaico, no hubiese algún legado gramatical ni en el aimara ni en el quechua. El examen e interpretación de los textos puquinas con que contamos para conocer la estructura subyacente a la lengua nos permite, no obstante su precariedad, descubrir que dicha influencia sí se dio. En este trabajo presentaremos tres aportes morfo-sintácticos del puquina asimilados plenamente por el aimara, y otros dos por el quechua, sin que hasta la fecha se tuviera noticia de ellas.Downloads
Publicado
2020-06-30
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Artículos
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