El sacrificio de Tecciztécatl y la metáfora del día en las fiestas de las veintenas mexicas
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v37i2.249-274Palavras-chave:
calendario, mexicas, veintenas, Tecciztécatl, metáfora del día, México.Resumo
Habitualmente se asume que el año mexica estaba dividido en 18 veintenas más cinco días aciagos (nemontemi), y que en cada veintena se celebraba una fiesta relacionada con el ciclo agro-meteorológico. Sin embargo, no existe consenso sobre los momentos del año trópico a los que aludían aquellas fiestas: la perspectiva ‘intercalacionista’ asume que hacia el siglo XVI las veintenas se encontraban en su sitio, mientras que la ‘sistémica’, encabezada por Michel Graulich, supone que aquéllas tenían un desfase acumulado de aproximadamente cinco meses cristianos. Lamentablemente, el debate entre ambas posturas ha sido casi inexistente, de modo que la adhesión a una u otra parece ser sólo cuestión de preferencia personal. Como una forma de contribuir al debate, en este trabajo utilizaré los mismos recursos metodológicos empleados por Graulich, para indagar en qué período del ciclo se reactualizaba la creación de la Luna, así como el papel que en él jugaba la oposición incinerar/chamuscar. Y como resultado, adoptando una postura más próxima a la intercalacionista, mostraré que la función que el sacrificio en las brasas cumplía en el ciclo solar parece contradecir la posición que Graulich atribuyó a las veintenas con respecto al año trópico.Downloads
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2020-12-05
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Artículos
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