El andamio o muro de cráneos (tzompantli) maya. Árbol de la renovación
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v42i1.99-116Palavras-chave:
andamio de cráneos, tzompantli, cabezas trofeo, depredación, cultura maya, período ClásicoResumo
Andamio de cráneos, muro de cráneos, hilera de cráneos o tzompantli son algunos de los nombres por los que solemos llamar a la estructura destinada a sostener cráneos en conjunto. Los muros de cráneos mayas tienen una larga tradición que reconoce particularidades regionales y temporales. Al tratarse de cabezas trofeo, las testas dispuestas en sus andamios confirieron un significado y un propósito particular. Así, esta investigación propone entender, desde una perspectiva ontológica, a estas estructuras como metáforas de árboles donde las cabezas fueron los frutos contenedores de elementos vitales, árboles que procuraron la renovación de las vidas consumidas. A lo largo de este texto, me centraré en ejemplos del periodo Clásico maya.
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