“Um império de miçangas”? A formação da Zona Franca de Manaus
DOI:
https://doi.org/10.18441/ibam.25.2025.88.11-25Palabras clave:
Urbanization, Development, Extractivism, Manaus, AmazoniaResumen
Este artigo estuda a história de Manaus, a maior cidade da Amazônia e capital do Amazonas, o maior estado do Brasil, entre o fim do boom da borracha amazônica na década de 1910 e a criação de um polo industrial na década de 1970. Quando a economia da borracha colapsou, as elites regionais procuraram transformar Manaus de um enclave extrativista em um centro industrial. O resultado foi a Zona Franca de Manaus, inaugurada em 1967, que também incluiria o Polo Industrial de Manaus, inaugurado em 1972. A Zona Franca gerou um crescimento econômico e demográfico extraordinário, mas, paradoxalmente, também reproduziu algumas das dinâmicas da era da borracha. Ela se baseou em regimes de exploração do trabalho e continuou a depender de casas de importação e exportação e do consumo dentro da cidade. Em última análise, também exacerbou as demandas extrativistas da cidade sobre as florestas tropicais e seus povos.
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