El modelo de Max Uhle para el estudio de los "quipus", a la luz de sus notas inéditas de trabajo de campo (1894-1897)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v16i0.123-158Resumo
Este artículo presenta los modelos europeos para el estudio del quipu en el siglo XIX, enfatizando la propuesta del arqueólogo alemán Max Uhle (1856-1944), quien no adhirió a la teoría difusionista imperante en esa época. Se reconstruyen las circunstancias personales, intelectuales y socio-políticas de sus expediciones efectuadas en La Paz, Bolivia, donde buscó y adquirió quipus aimaras modernos para el Königliches Museum für Völkerkunde (Berlín) y el Free Museum of Science and Art, University of Pennsylvania (Filadelfia). Se rastrean sus trabajos de campo en las haciendas del altiplano paceño y se identifican sus lazos con los actores sociales que lo ayudaron a conocer el contenido de las cuerdas- registros, traduciendo del aimara al castellano. Apoyados en sus artículos acerca del quipu es posible examinar las analogías que estableció entre los quipus modernos y los prehispánicos a fin de avanzar en la comprensión de estos últimos. Han sido utilizadas sus libretas personales y la correspondencia que mantuvo con el etnógrafo alemán Adolf Bastian (1826-1905), ambas fuentes inéditas.Downloads
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2000-01-01
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Artículos
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