The Nina-Nina, the Devil and Oruro: The Origins of a Diabolical Figure
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v32i0.23-45Palavras-chave:
analogismo, iconografía amerindia, diablo, Diablada, Virgen de la Mina, Oruro, Andes, Bolivia, siglo XXI.Resumo
Las festividades de la Diablada que se celebran en la ciudad minera de Oruro, Bolivia, ponen en escena a los ‘diablos’ salidos del inframundo a través de galerías y minas que se comunican con la superficie. Las leyendas que acompañan al culto rendido a la Virgen de la Mina, en esta ocasión nos informan de un héroe cuyo apellido en quechua designa asimismo una avispa parasitoide, nina nina. En el universo de los Andes, esta avispa ha sido ya asociada a los malos presagios y al diablo en los textos del indio letrado Guaman Poma de Ayala, en el siglo XVII. El presente trabajo retoma esa identificación para proponer una nueva aproximación al origen de estas festividades, sugiriendo que en los rasgos iconográficos del diablo podrían reconocerse aquellos de los dioses de las montañas propios de las poblaciones actuales y pre-hispánicas de los Andes.Downloads
Publicado
2016-01-15
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