Más allá de la función distintiva: la palatalidad con valor expresivo en el quechua
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v33i1.27-37Palavras-chave:
etnolingüística, quechua, palatalidad, simbolismo fónico, expresividad, hipocorísticoResumo
Los inventarios fonológicos de los dialectos quechuas registran por lo menos tres consonantes palatales, a saber /č, ɲ, λ/ (representadas por <ch>, <ñ> y <ll>, respectivamente), a las cuales se suma una más en las variedades centro-norteñas: la /š/ (graficada como <sh>). Tales segmentos, al margen de su restricción de ocurrencia dentro de la estructura silábica de la lengua, desempeñan un rol distintivo altamente productivo. Más allá de esta función básica, sin embargo, ellas juegan también un rol expresivo no menos importante: el de pequeñez, delgadez, delicadeza, y, de manera más general, el de afectividad. En la presente contribución se llamará la atención sobre este fenómeno bastante socorrido entre los dialectos quechuas no solo en el nivel léxico-semántico y gramatical sino también en la réplica del habla infantil, en la formación de los hipocorísticos, y como recurso estilístico en la literatura oral tradicional.
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