Tinkuy. Encuentro de contrarios o diferentes. Una mirada en las fuentes
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v33i1.199-220Palavras-chave:
etnolingüística, etnohistoria andina, política de lenguas, traducción e interpretación, quechua, tinkuy, encuentro, Perú, siglos XVI-XIXResumo
La voz quechua tinkuy (de la raíz tinku- para la formación del verbo ‘encontrar’ y del nominal ‘encuentro’) es aplicada en Perú en el espacio público de educación para la promoción de encuentros e intercambios festivos entre niños y niñas procedentes de diferentes culturas. Es una medida oficial al desarrollo de competencias interculturales en su desarrollo cognitivo en una sociedad culturalmente heterogénea y, de esta manera, contribuye a la superación de la exclusión social y cultural. ¿Qué significa tinkuy para los quechuahablantes? En este trabajo se revisa la raíz tinku- en distintos vocabularios de los siglos XVI, XVII y XIX. ‘Encuentro’ es una acepción general. Su contextualización presenta un complejo universo relacionado con lo diferente y subraya la importancia de vocabularios como material etnográfico en la investigación de la lengua y cultura quechua. Las situaciones específicas en las que aparece tinku- sugieren la necesidad de profundizar conceptos y vocablos en su aplicación moderna a partir de los diversos usos y costumbres de sus actores sociales quechuas actuales en su vida cotidiana, ritual y pública.Downloads
Publicado
2016-07-25
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Dossier
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