Activismo, derechos lingüísticos e ideologías: la traducción e interpretación en lenguas originarias en el Perú
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v35i1.139-163Palavras-chave:
traducción e interpretación, activismo, derechos lingüísticos, ideologías lingüísticas, Perú, siglo XXIResumo
Desde el año 2012, el Estado peruano ha asumido por primera vez la responsabilidad de desarrollar un programa de capacitación para traductores e intérpretes de lenguas originarias. Entre los países andinos esta es la primera iniciativa que será posible relacionar en el futuro con una ‘política de traducción’ destinada a favorecer los derechos de los pueblos originarios; de allí la necesidad de documentarla y analizarla. En este artículo nos concentramos en dos aspectos de la experiencia que están vinculados con los capacitados: caracterizamos el activismo que parece estar consolidándose entre ellos a favor de los derechos lingüísticos y sociales de los pueblos indígenas, y estudiamos algunas ideologías lingüísticas observadas en sus discursos y prácticas, relacionándolas directamente con el ejercicio de la traducción y la interpretación.Publicado
2018-08-01
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