Tobas occidentales del Chaco Boreal (Sudamérica): evidencia de contactos etnohistóricos y lingüísticos

Autores

  • María Belén Carpio Instituto de Investigaciones Geohistóricas (IIGHI) del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET), Universidad Nacional del Nordeste (UNNE)
  • Marcela Mendoza Department of Anthropology, University of Oregon

DOI:

https://doi.org/10.18441/ind.v35i1.165-189

Palavras-chave:

etnolingüística, primera persona no-singular, lenguas indígenas, cazadores- recolectores, Gran Chaco, Bolivia, Paraguay, Argentina, siglos XVI a XIX

Resumo

En este trabajo analizamos una particularidad, dentro de la familia lingüística guaycurú, de la lengua de los tobas occidentales, específicamente de la zona del río Pilcomayo Medio en Argentina. Se trata de la distinción entre grupo y grupo restringido en los índices pronominales verbales de primera persona no-singular sujeto, analizada a la luz de evidencias etnohistóricas y lingüísticas. Describimos los contactos interétnicos de los tobas occidentales en el norte de la región del Gran Chaco, llamada Chaco Boreal, entre los siglos XVI y XIX, y comparamos las estrategias de codificación de la primera persona no-singular en los verbos en lenguas de la familia guaycurú y arealmente relacionadas de las familias mataco-mataguaya, tupí-guaraní y zamuco.

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Publicado

2018-08-01

Edição

Vol. 35 N.º 1 (2018)

Secção

Artículos

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