Del boceto a la reflexión del estilo cultural: una mirada a la colección de cuadernos de Max Uhle en Chile (1912-1919)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v42i1.201-228Palavras-chave:
Max Uhle, arqueología, cuadernos de campo, Chile, siglo XXResumo
Este artículo es un acercamiento al trabajo de campo realizado por el filólogo y arqueólogo alemán Max Uhle (1856-1944) durante su estadía en Chile (1912-1919). La formación de filólogo y arqueólogo reúne elementos que llevan a Uhle a elaborar un método de lectura singular sobre los diferentes hallazgos correspondiente a los sitios explorados y excavados en el Norte Grande, Norte Chico y Zona Central. A partir de la revisión de su biografía se revelan indicios de la construcción de un método histórico-cultural aplicado al llamado horizonte cultural panandino. Acompañaremos el registro con una selección de bocetos encontrados en uno de sus cuadernos que forma parte del corpus de 26 libretas de anotaciones correspondientes al periodo Chile de Uhle.
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