Los laberintos del tiempo y el hilo de Ariadna. La marcación de la temporalidad en la lengua mocoví (Familia guaycurú – Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v27i0.237-267Palavras-chave:
Etnolingüística, mocoví, Argentina, siglos XX-XXIResumo
La lengua mocoví es la lengua del pueblo mocoví que reside exclusivamente en la Argentina, más específicamente en las zonas de las provincias de Chaco y Santa Fe. Esta lengua perteneciente a la familia lingüística guaycurú no cuenta con marcación morfológica del tiempo, por lo que esta función es asumida por otras categorías o expresada mediante otros recursos. En este trabajo se describen distintas construcciones que hacen posible marcar la temporalidad en esta lengua. Con ese fin se presentan y analizan datos del área santafesina a los que se accedió mediante trabajo en campo directo. El análisis desarrollado permite mostrar de qué modo están involucradas con la marcación temporal distintos tipos de construcciones. Lo anterior permite postular la composicionalidad de la expresión de la temporalidad en esta lengua mediante diferentes recursos tales como aspecto gramatical, aspecto léxico, morfemas diminutivos, determinantes, nominales y aplicativos. A ello se suma la alusión conjetural al respecto de las marcas morfológicas de modo irrealis y de modo evidencial presentes en algunos verbos.Downloads
Publicado
2010-01-01
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Artículos
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