Del coleccionismo a la ‘colabor’: investigadores y hablantes indígenas en la lingüística argentina
DOI:
https://doi.org/10.18441/ind.v42i1.175-200Palavras-chave:
historia de la lingüística, coleccionismo, lingüística de rescate, colabor, Argentina, siglos XIX-XXIResumo
Entre fines del siglo XIX y lo que va del XXI es posible reconocer tres momentos en los que el vínculo entre investigadores y hablantes indígenas ha adoptado distintas formas según los marcos teóricos aplicados y los espacios disciplinares desde los que se investiga. En este trabajo proponemos el análisis de tres modelos de trabajo, el ‘coleccionista’, el de ‘rescate’ y el de ‘colabor’, que se corresponden con tres grandes tipos de colaboradores a lo largo del período: los ‘hablantes anonimizados’, cuya función fue proporcionar algunos términos léxicos e información general sobre las lenguas; ‘hablantes identificados’, quienes cumplieron un rol clave en las descripciones lingüísticas, y ‘hablantes involucrados’, miembros de las comunidades que desarrollan o acompañan activamente instancias de investigación y revitalización lingüística.
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